Há uma bênção especial para as reuniões de oração: “Se dois de vós concordardes na Terra em algo que eles peçam, ser-lhes-á concedido por Meu Pai no céu. Pois onde dois ou três estiverem reunidos juntos em Meu nome, Eu aí estou no meio deles” (Mat.18:19-20).
Um filho de Deus sente não só a necessidade da oração pessoal em segredo, como também da oração pública com outros cristãos. Nós estamos unidos como membros de um corpo pelo mesmo Espírito, e por esse motivo devemos também funcionar como grupos de crentes para atingir objetivos específicos. Da escritura em Mateus 18, torna-se evidente que devemos estar de acordo quanto a um particular pedido.
Devemos descobrir o segredo da oração corporativa, que requere a concordância de todos os corações presentes enquanto um membro ora. Uma reunião de oração, não é portanto constituída pela acumulação de orações individuais, mas sim pela participação partilhada numa oração.
A oração em grupo deve ter um fim específico em vista e um ponto focal, o que exige que os temas e pedidos de oração devem ser escolhidos de antemão em acordo comum. Os membros devem então limitar-se a tais temas, evitando assim repetições desnecessárias. Se uma pessoa mencionar um assunto especial e os outros concordarem com ele em espírito, esse pedido não precisa de ser repetido no mesmo formato por outra pessoa. Se o assunto é muito grave e necessita de ser abordado de novo, então a oração seguinte deve complementar a anterior, frisando aspectos diferentes do problema. É preferível usar orações curtas e concisas, de forma a não fazer perder o interesse e a participação na oração aos outros presentes no grupo. Uma pessoa não deve dominar uma reunião de oração orando por todos os assuntos que foram levantados ao princípio. É preferível orar mais de uma vez, de maneira a que a oração dessa pessoa possa ser junta a outras orações, numa corrente que englobe todas as orações individuais numa oração conjunta do grupo.
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